espiritismo mundial

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ATO ECUMẼNICO NA UFPR

Celebração Cultural reúne representantes de oito religiões na Capela da Reitoria da UFPR

As comemorações dos 102 anos da UFPR tiveram um momento bastante especial na tarde desta segunda-feira (15). Representantes de oito religiões se reuniram na Capela da Reitoria para realizar uma celebração cultural. O objetivo era mostrar que o amor, o respeito e a busca pela paz são valores comuns a todas as crenças. E como a espiritualidade e a fé podem caminhar lado a lado com o conhecimento científico.
Representantes de oito religiões se uniram em nome do respeito e da paz - FOTO: Ana Assunção
Manifestações artísticas foram o foco do encontro de crenças - FOTO: Ana Assunção
“Durante as comemorações da trajetória da Universidade que desenvolveu e transformou o Paraná, abrimos vários momentos para nos aproximar da comunidade. Nesta celebração, buscamos, através da fé e da diversidade, chamar atenção para nos olharmos com mais respeito e espírito fraterno”, explicou o reitor Zaki Akel.

Com foco na cultura musical das religiões, o evento contou com membros das igrejas Católica, Batista, Luterana e Ortodoxa, além da Umbanda, Candomblé, Espiritismo e Islamismo. Cada um teve seu momento para mostrar as principais ideias de sua religião e alguns aspectos da arte dentro de seus rituais.


FOTO: Ana Assunção
“Este é um momento de diálogo muito importante aberto dentro da universidade. Se, por um lado, temos discordâncias de crenças, por outro temos muitos valores em comum. Nossa convicção nunca deve ferir a convicção do outro.” - Padre Volnei Campos, Igreja Católica Apostólica Romana




FOTO: Ana Assunção
“Acreditamos que a união nos faz maiores. A fé Ortodoxa respeita a todas as religiões, culturas e civilizações. Acreditamos no diálogo.” - Padre Samaan Nasry, Pároco da Igreja Ortodoxa Antioquina São Jorge de Curitiba





FOTO: Ana Assunção
“O ser humano não deve deixar de buscar o conhecimento e aprender. Mesmo que se torne uma autoridade no assunto, o homem deve continuar sua busca pelo saber ilimitado. Não há fronteiras para o conhecimento e o amor.” - Sheike Mohammad Sadek Ebrahimi – Líder da Comunidade Islâmica de Curitiba




FOTO: Ana Assunção
“Existem vários pontos de contato que unem as religiões em todo o mundo. Não há nenhuma razão para conflitos e disputas. São diversos os caminhos que nos conduzem para o mesmo fim, a fonte inesgotável de amor, o Deus único.” - Adriano Lino Greca, vice-presidente da Federação Espírita do Paraná

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ATO ECUMÊNICO ENTRE MÃE DE SANTO E PASTORA EVANGÉLICA EM SALVADOR(BAHIA)BRASIL

Pastora visita terreiro de candomblé em encontro ecumênico e faz preces com mãe de santo

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Pastora visita terreiro de candomblé em encontro ecumênico e faz preces com mãe de santo Uma pastora evangélica participou de um encontro ecumênico em um terreiro de candomblé e causou polêmica na Bahia. O encontro foi marcado para manifestar solidariedade aos adeptos das religiões afro-brasileiras após atos de intolerância terem sido registrados no estado.
Sônia Mota, pastora e representante da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e do Conselho Ecumênico Baiano de Igrejas Cristãs (CEBIC), esteve acompanhada do secretário estadual de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI), Raimundo Nascimento, na visita ao terreiro Ilê Axé Obá Babá Xeré, em Cajazeira XI, que é liderado pela ialorixá mãe Branca.
De acordo com Branca, “as crianças não podem dizer que são do candomblé por que são discriminadas”, e recentemente, um monumento sagrado da religião, a Pedra de Xangô, foi vandalizada.
A pastora, que usava uma camiseta branca com os dizeres “Eu respeito as diversidades”, criticou o ato de vandalismo e afirmou que seu gesto de ir ao terreiro tinha como objetivo deixar um recado à favor da tolerância.
“Nós, enquanto organização de entidades religiosas, não compactuamos com atos de desrespeito à diversidade religiosa. A CESE luta há 40 anos pelo reconhecimento dos terreiros. Essa depredação da Pedra de Xangô causou muita indignação entre nós. Nossa presença hoje é justamente para provar isso”, disse Sônia Mota.
A mãe Branca agradeceu o gesto e frisou que foi surpreendida pela visita da pastora: “Saio daqui muito emocionada. É um acontecimento histórico para os povos de terreiro. Nunca imaginei que um dia receberia pastores em minha casa. Tenha certeza de que essa luta não será em vão”, comentou.
O secretário Raimundo Nascimento disse que pretende solicitar maior atenção das autoridades responsáveis contra os atos de vandalismo: “Este encontro é resultado do trabalho deste grupo. Entre as medidas acertadas, destacam-se o tombamento e registro especial da Pedra, limpeza, rondas policiais, iluminação e criação de um parque de proteção ambiental”, disse.
No final do encontro, de mãos dadas, todos fizeram rezas em iorubá, e a mãe Branca orou o Pai Nosso junto com a pastora.

domingo, 28 de setembro de 2014

KARDEC E O JUDAISMO

Kardec e o Judaísmo

As ligações do Espiritismo com o Judaísmo são de ordem histórica, profética, escriturística e fenomênica (e que vale dizer: mediúnica).

Historicamente o Judaísmo é o ponto de partida da concepção espírita da vida e do mundo, Kardec o considera como a I Revelação, personificado em Moisés e desenvolvida pelos profetas. Essa revelação, codificada na Bíblia (Velho Testamento), anuncia outra que virá com o Messias; o Cristianismo ou a II Revelação.

Está, personificada em Jesus, como o Cristo ou Messias de Israel e codificada nos Evangelhos, anuncia outra que virá com o Espírito de Verdade: O Espiritismo ou III Revelação.

Kardec explica esse processo histórico na introdução do mais popular dos seus livros, que é “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Mas trata do assunto nas demais obras da Codificação, ou seja, nos cinco livros fundamentais da doutrinaespírita, também chamados, por analogia bíblica, de pentateuco Kardeciano. O Judaísmo é considerado como um momento de tese'>síntese da evolução espiritual da Terra. Um momento decisivo, que assinala a transição do nossoplaneta, de seu estágio de misticismo-supersticioso (psiquismo indiferenciado) para o estágio superior de misticismo-racional, com o aparecimento de monoteísmo.

povo judeu foi o primeiro povo monoteísta da História. Antes, houve antecipações monoteístas em várias religiões, mas sempre restritas aos meios dirigentes. A própria transição dos judeus para o monoteísmo é assinalada na Bíblia como uma fase de lutas dolorosas, como se vê no episódio das táboas da lei, no Sinai.

Mas, consolidado o monoteísmo judeu como concepção popular, houve um povo e um ambiente capazes de permitir a encarnação do Cristo na Terra, para dar ao planeta um novo impulso evolutivo. O Cristianismo é o desenvolvimento de uma nova concepção de vida, também dolorosamente conquistada, mas que prepara o advento da concepção espírita.

Em “O Céu e o Inferno”, terceiro volume da codificação espírita, Kardec assinala que o Judaísmo, ao contrário das religiões cristãs, não se levantou contra o Espiritismo. E considera esse fato como uma decorrência natural de conteúdoespírita da revelação mosaica e de todo o seu desenvolvimento protico. Estudando a acusação católica de que o Espiritismo é condenado pelo capítulo 18 de “Deuterônimo”, mostra que essa condenação não abrange o Espiritismo e representava apenas uma medida contrária às práticas mágicas e supersticiosas da época, que os israelitas haviam aprendido no Egito . Mostra ainda que todas as condenações de Deuterônimo correspondem às do Espiritismo em nossos dias, no tocante à prática da mediunidade. Como se pode, pois, acusar o Espiritismo pelo que ele mesmo condena?

A ligação profética do Espiritismo com o Judaísmo vem das anunciações da Bíblia e dos Evangelhos sobre as revelações futuras.

As ligações escriturísticas vêm da seqüência natural dos textos religiosos: da Bíblia aos Evangelhos e destes ao Livro dos Espíritos. A ligação fenomênica é de natureza mediúnica.

A tenda de Moisés no deserto era uma câmara mediúnica em que se davam até mesmo fenômenos de materialização, como se pode ver diretamente nos relatos bíblicos.

domingo, 14 de setembro de 2014

Violencia, reto para psicología - La Verdad Yucatán - La Verdad Yucatán

Violencia, reto para psicología - La Verdad Yucatán - La Verdad Yucatán

Violencia, reto para psicología - La Verdad Yucatán - La Verdad Yucatán

Violencia, reto para psicología - La Verdad Yucatán - La Verdad Yucatán

grande manancial

http://dm.com.br/texto/190692

Grande manancial

DIÁRIO DA MANHÃ
WEIMAR MUNIZ DE OLIVEIRA
Com o advento do Consolador prometido por Jesus, nosso Divino Mestre – a 3ª Revelação, ou Doutrina dos Espíritos –, instalou-se no planeta Terra a era do espírito e, simultaneamente, da razão, que se deu no dia 18 de abril de 1857, em Paris, com a publicação de “O Livro dos Espíritos”.
Essa surpreendente obra ostenta, com solar clareza e inaudita simplicidade, em espontânea e vivaz síntese, os três aspectos cardeais do conhecimento: filosofia, ciência e religião.
Allan Kardec, em “A Gênese”, quando se refere ao Espiritismo  como ciência de observação, assim se expressa:
Espiritismo: Ciência de Observação
“Assim como a Ciência propriamente dita tem por objeto o estudo das leis do princípio material, o objeto especial do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual. Ora, como esse último princípio é uma das forças da Natureza, a reagir incessantemente sobre o princípio material e reciprocamente, segue-se que o conhecimento de um não pode estar completo sem o conhecimento do outro. O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação. O estudo das leis da matéria tinha que preceder o da espiritualidade, porque a matéria é que primeiro fere os sentidos. Se o Espiritismo tivesse vindo antes das descobertas científicas, teria abortado, como tudo quanto surge antes do tempo”. 
O Espiritismo, tendo por objeto o estudo de um dos elementos constitutivos do Universo, toca forçosamente na maior parte das ciências; só podia, portanto, vir depois da elaboração delas; nasceu pela força mesma das coisas, pela impossibilidade de tudo se explicar com o auxílio apenas das leis da matéria”.
2 – Em “Luz do Caminho”, o ilustre mentor espiritual de Chico Xavier, Emmanuiel, sob o título Grande Manancial, concede-nos excelentes e oportunas reflexões, em assuntos que nos dizem respeito.
Diz, de início, que a consolidação da crença está condicionada à maturação intelectual e, sobretudo, espiritual.
Refere-se às questões filosóficas e científicas como condicionadoras da mente e do coração, para que, de razão e sensibilidade mais apuradas – que representam a essência do conhecimento –, possa-se ter acesso aos aparentes mistérios da vida, da imortalidade e do Criador.
Vejam-se as sentenças do autor: 
“Meus Amigos,
Deus vos conceda muita paz. O Espiritismo abre hoje a sua porta de esperança e de fé para todas as criaturas.
Não são poucos os que se sentem seduzidos pelas suas claridades maravilhosas, todavia, não duvideis de que a consolidação de uma crença está subordinada a uns tantos fenômenos íntimos que somente o coração de cada um pode testemunhar.
A Doutrina Consoladora dos Espíritos procura levar a todos os estudiosos a centelha de suas luzes divinas, seja elucidando o caminho complicado da ciência do século, seja esclarecendo os mais complexos problemas filosóficos.
3 – Assevera que a humanidade está sempre preocupada com as questões algébricas, ao passo que diminuta parcela tem a visão suficiente à penetração dos celestes arcanos da Criação, daí decorrendo as mais absurdas teorias:
Entretanto, uma pequena percentagem de investigadores pode compreender a sua grandeza.
Habituados às equações algébricas, os espíritos cientificistas da época não lhe percebem a modalidade moral e religiosa, dentro de suas expressões consoladoras.
As mais extravagantes teorias são inventadas para reduzi-la a um mero sistema de hipóteses, à maneira da ciência humana que se transforma todos os dias, nas suas feições transitórias.
4 – Afirmando que a compreensão do Espiritismo é de fato própria somente daqueles cujas mentalidades se desenvolveram suficientemente ao longo dos séculos, dos milênios, encerra:
O subconsciente, a ilusão, os fenômenos alucinatórios são chamados para a eliminação de suas verdades e é daí que chegamos à conclusão de que o Espiritismo só pode ser aceito pela mentalidade individual, depois de profundamente sentido.
A sua doutrina pode ser estudada em todas as suas minúcias e no caminho das melhores experiências, todavia somente o coração que já experimentou esses grandes momentos da vida, poderá interpretar-lhe a magnitude.
Aproximai-vos, assim, desse grande manancial, convictos de que a sua água cristalina de verdades eternas pode saciar-vos a sede de amor, de consolação e de conhecimento.
Estudai e aprendei. A curiosidade e a duvida são os pródromos de toda a sabedoria, porém, nesse vasto caminho de revelações do Infinito, há necessidade de muito sentimento para a compreensão grandiosa das grandes verdades da vida.
Que guardeis em vossos corações esse elevado propósito, é o desejo sincero e a súplica a Jesus do amigo humilde.”
Referências:
1 - FEB – 52ª edição, cap. I, item 16, p. 29/30.
2 - Idem, idem, item 18, 2º parágrafo, p. 31.
3 - Editora CEU-SP – 1ª edição, 1992, p. 93/95.
(Weimar Muniz de Oliveira, presidente do Lar de Jesus, ex-presidente da Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas/Abrame e da Federação Espírita do Estado de Goiás/Feego, membro do Conselho Superior da Federação Espírita Brasileira/FEB, e-mail: weimar.adv3@gmail.com)

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A MENTE E OS FENOMENOS PARANORMAIS

A mente e os fenômenos paranormais

Sucintamente, podemos afirmar que parapsicologia de um modo geral se agrupa em três grandes escolas, quais sejam, espírita, católica e independente, ressaltando-se que está última pela natureza de sua atividade, a partir do ano de 1953, galgou o grau de ciência.

Explicitando melhor: É importante afirmar que enquanto a parapsicologia da linha católica encara as manifestações de paranormalidade humana como doença, que precisa ser curada; a parapsicologia espírita, foca-se no fato de que as manifestações de paranormalidade estão ligadas diretamente a mediunidade; já, a parapsicologia independente percorre um caminho novo afirmando que os fenômenos paranormais estão ligados as Leis Naturais que vão além daquilo que tradicionalmente é percebido pelos cinco sentidos do ser humano.

Então, fiel a busca desta nova visão sobre tudo o que pode se apresentar como algo misterioso ou ligado ao além, o “Sistema Grisa”, criado em 1970 e ligado a parapsicologia independente, possui como objetivo central buscar a verdade real sobre os ditos fenômenos paranormais, alicerçadas em métodos e pesquisas científicas, livre de qualquer interesse de ordem filosófica, religiosa ou ideológica.

Assim, alicerçada nesta premissa, a grande descoberta da parapsicologia independente, segundo Pedro Antônio Grisa, é que a “MENTE HUMANA” é o agente efetivo que desencadeia a fenomenologia paranormal.
Deste modo, de pesquisa em pesquisa, a parapsicologia independente foi avançando, palmo a palmo, no sentido de comprovar que além da existência da chamada percepção sensorial, qual seja, tudo aquilo que se percebe através dos sentidos da visão, da audição, do tato, do olfato e do paladar, existe também a chama percepção extra-sensorial, cientificamente classificada como fenômenos de “PES” e que são subdivididos em Psi-Gama e Psi-Kapa.

Se de sua parte os Fenômenos Psi-Gama estão relacionados a aspectos ligados a intuição, a telepatia, a pré e pós-cognição, a claripercipiência e a bilocação de consciência; de outro modo os Fenômenos Psi-Kapa se relacionam com aqueles eventos onde há a ação direta da mente humana sobre a matéria, cuja manifestação, sem motivo aparente, se dá em forma de barulhos estranhos como batidas de portas, quadros caindo das paredes, louças se quebrando e até a ocorrência do processo de autocombustão humana e ainda a manifestação do processo de Apport, onde a pessoa não conscientemente transporta mentalmente objetos de um espaço a outro, sem uma explicação lógica.

Parapsicólogo Clínico e Institucional | francisco@schork.com.br | facebook: professorfranciscoschork@gmail.com


Francisco Schork

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Jornal do Vale do Itapocu - Tel.: (47) 3275-0633 | 3371-1182 - Rua 25 de Julho, 1936 - Jaraguá do Sul - SC Desenvolvido por Empresadois
 


 

MISSÃO DA PARAPSICOLOGIA

Missão da Parapsicologia

Depois de três anos ausente por conta de minha dedicação na busca de especialização na área de parapsicologia clínica, é com imenso prazer que retomo a tarefa semanal de escrever aqui neste espaço, gentilmente cedido pelo Jornal do Vale, sobre este assunto tão palpitante que é a parapsicologia e tudo o que a rodeia.
Assim, com esmero e dedicação pretendo partilhar conhecimentos e experiências relativas à área da parapsicologia científica, desta forma contribuindo com a qualidade de vida das pessoas que tenham interesse em harmonizarem-se física, psíquica, emocional e espiritualmente.

Como parapsicólogo clinico e institucional “Sistema Grisa”, filiado ao Sinpasc, sob o nº 334, órgão que congrega os parapsicólogos clínicos no Brasil, minha missão será a de prestar atendimento ao ser humano, estudando-o como o desencadeador dos fenômenos paranormais, mostrando que a mente humana produz energia para o acontecimento e realização dos ditos fenômenos paranormais, contudo, mostrando-o que se isso acontece, de outra parte, ele poderá se valer desta ciência do novo tempo para descobrir em si o fabuloso poder que possui em direcionar a própria vida, canalizando o “Poder Extra” seja em seu benefício próprio, quanto em benefício de seus semelhantes.

Portanto, juntamente com tantos outros meus colegas parapsicólogos meu grande objetivo é de maneira serena desmistificar o medo das pessoas no que se relaciona ao objeto da parapsicologia, seja pela falta de informação clara, seja pelo puro preconceito que dificulta na hora de tomar a decisão de pedir ajuda a um profissional desta área e que, pela excelência da formação profissional que possui, pode sim contribuir para que a pessoa mude o modo de perceber a experiência que vive em seu cotidiano, realizando a verdadeira alquimia de transformar o cobre em ouro e o metal de pouco brilho e algo brilhoso, pois, quando a pessoa se liberta de seus conflitos emocionais, ela é capaz de olhar para si mesmo e para as outras pessoas de forma verdadeira e mais consciente, pela “Luz da Razão”, o que lhe possibilitará adentrar as portas da Iluminação do ser, vendo-se como “Imagem e Semelhança de Deus” conforme é apregoado pela parapsicologia independente “Sistema Grisa”, e não como um ser errante em meio às dores de toda ordem. .

Então, se estiver interessado em conhecer mais sobre como a parapsicologia poderá contribuir para que viva harmoniosamente, além deste artigo, participe das palestras, cursos e se for o caso busque a orientação parapsicológica individual já disponibilizada em nosso espaço de atendimento terapêutico, sito à rua João Butschardt, 84, sala 5, Guaramirim/SC.

Parapsicólogo Clínico e Institucional | francisco@schork.com.br | facebook: professorfranciscoschork@gmail.com

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Cartas dos leitores

Cartas dos leitores

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

CARIDADE EM JESUS "EMMANUEL" (أعمال الخير في يسوع "إيمانويل")

CARIDADE EM JESUS "EMMANUEL" (أعمال الخير في يسوع "إيمانويل")

 

أعمال الخير في يسوع "إيمانويل"
يذكر الخيرية، تشع في النعم الحب تعالى المسيح، أنك لا تفتقر، وقوة الفهم، والعبادة النهضة الخيرية الإنسانية.

في تلك الزيارة، بالمناسبة، تذكر دائما أن الصدقة النقي الذي يفوز دائما وطي سعيد ينسى كل سوء وينسى الظل كله، للحب فقط، والفداء، والمساعدة في تمديد استمرار جيدا، و أصبح الخفيفة

 

CARIDADE EM JESUS in hebrew "EMMANUEL" (צדקה בישו "עמנואל")

CARIDADE EM JESUS "EMMANUEL" (צדקה בישו "עמנואל")

 

 

 

צדקה בישו "עמנואל"
נזכר צדקה, להקרין לברכות של אהבה נשגבת של משיח, שאתה לא חסר, הבנה וכוח, פולחן מרומם של צדקה אנושית.

בביקור ש, דרך אגב, תמיד לזכור כי צדקה טהורה שזוכה תמיד אמנון ותמר שמח לשכוח את כל הרע ולשכוח מכל הצל, לאהבה רק, גאולה ולסייע בהארכת המשך היטב, להיות אור

charity in jesus"emmanuel"

CHARITY IN JESUS ​​"EMMANUEL"
Recalls charity, radiate into blessings of exalted love of Christ, that you are not lacking, comprehension and strength, uplifting worship of human charity.

At that visit, by the way, always remember that pure charity that wins is always happy pansy forget all the bad and forget the whole shadow, for only love, redemption and assist in the continued extension of the well, the become Light

caridad en jesus "emmanuel"

CARIDAD EN JESÚS "EMMANUEL"
Recuerda la caridad, irradiar hacia las bendiciones de amor exaltado de Cristo, que nada os falta, la comprensión y la fuerza, el culto edificante de la caridad humana.

En esa visita, por cierto, siempre recuerda que la caridad pura que gana es siempre feliz pensamiento olvidar todo lo malo y olvidar toda la sombra, porque sólo el amor, la redención y ayudar en la extensión continua del bien, la si converter en Luz

CARIDADE EM JESUS"EMANUEL"

CARIDADE EM JESUS "EMMANUEL"
Recorda a caridade , a irradiar-se em bençãos  do excelso amor  de Cristo ,para que te não faltem ,comprensão e força ,no culto edificante à caridade humana.

À Visita disso , no caminho ,lembra-te sempre de que a caridade pura a que vence feliz é sempre o amor perfeito a esquecer todo mal e o olvidar toda sombra ,para somente amar,redimir e auxiliar ,na continua extensão do bem ,a se converter em Luz

terça-feira, 2 de setembro de 2014

lições contra o horror

Lições contra o horror

O colégio Max Rayne é o único de Jerusalém no qual crianças israelenses e palestinas estudam juntas

Efrat Mayer não precisa de um megafone. Sua voz é ouvida até nas fileiras do fundo, e isto porque está diante de 400 pessoas. “Conseguimos 5.000 dólares (11.000 reais) para Gaza e em alguns dias começaremos a empacotar a ajuda humanitária”, informa feliz. Efrat é uma das coordenadoras do colégio Max Rayne, ou Lado a lado, como todos o conhecem, o único centro educativo de Jerusalém no qual estudam juntos crianças israelenses e palestinas, por volta de 600, que aprendem igualmente hebraico e árabe, história de um lado e do outro das linhas de guerra e, sobretudo, lições de humanidade para entender a quem outros querem transformar em adversários.
O discurso é breve. Serve para agradecer as centenas de professores, pais e crianças que se reuniram nas portas da escola em uma nova marcha, possivelmente a última, como as que realizaram em cada domingo desde o início da Operação Limite Protetor em Gaza. Sem o reforço de paz e valores que dá o Lado a lado, os jovens estariam passando férias cheias de angústia, cada qual em seu bairro, em seu ambiente, escutando ameaças e maldições sobre o contrário. Era necessário uni-los de novo. E conseguiram, uma marcha semanal sem cartazes nem bandeiras na qual o único lema está na camiseta dos estudantes: Caminhemos juntos, escrito em três idiomas.
Kifah Abu Shamaine, pai de Mahmud, de oito anos, explica enquanto caminha que seu filho “precisava de algo que evidenciasse que o que aprendeu no colégio não se perde com a guerra. Caminhar, mesmo em silêncio como ele faz às vezes, significa avançar. É um símbolo. Isso nos deu paz e confiança nessas semanas”, reconheceu. Existem mães como Shelly – impossível anotar o sobrenome enquanto sai correndo para que sua pequena patinadora não caia – que se negam a serem vistas como “animais raros” da cidade. “Estamos convencidos de que trazendo as crianças aqui estamos criando uma nova geração de cidadãos que se conhecem diretamente, sem preconceitos nem sombras, que derrubamos muros. Eles veem seus amigos, não uma bandeira. Aprendemos com eles a cada dia”, diz emocionada.
O colégio foi criado em 1998 e agora ensina crianças da pré-escola até o final do colegial. Está situado entre o bairro israelense de Patt e o palestino de Beit Safafa. Em cada sala existe um professor árabe e outro israelense, que usam indistintamente os dois idiomas. Nas carteiras se misturam cristãos, muçulmanos e judeus de diversas tendências. Ali está, por exemplo, o rabino Yehiel Grenimann, defendendo um modelo de estudos que foi já exportado para cinco cidades israelenses, e que abriga crianças de qualquer estrato social.
Uri Ben Tzion, pai de um incansável ruivo, frisa que nos arredores do colégio foi criada uma “comunidade de amigos”. Os abraços e beijos dos que vão aparecendo na marcha constatam sua afirmação. Reconhece que não é todo mundo do seu entorno que gosta da aposta educativa para seu filho. “É duro, mas é mais honesto. Meus irmãos às vezes não conseguem falar com meu filho pois ele expõe dilemas. Aqui não são doutrinados no racismo. Aqui existe espaço para demonstrar que, se na prática já vivemos juntos, mesmo que não nos olhemos, se um dia repararmos que a pessoa do nosso lado é outro ‘eu’, deixaremos de nos machucar”, insiste.
Hoje os jovens iniciam novo semestre escolar, sem bombas nem foguetes em Gaza, e com o mérito de ter mantido viva sua amizade e seu respeito por quem fala e reza e parece diferente, mas não é.