AS TRES GRANDES VIRTUDES DO CRISTIANISMO SÃO FE ESPERANÇA E CARIDADE,SENDO A MAIOR A CARIDADE.
"FORA DA CARIDADE NÃO HA SALVAÇÃO"
JOANA DE ANGELIS
Um
espirito que irradia ternura e sabedoria,despertando-nos para a
vivenciado amor na sua mais elevada expressão,mesmo que para
vive-lo,seja-nos imposta grande soma de sacrificios,trata-se do espirito
que se faz conhecido pelo nome de JOANA DE ANGELIS,e que nas estradas
dos seculos vamos encontra-la na mansa figura de JOANA DE CUSA.numa
discipula de SÃO FRANCISCO DE ASSIS(SANTA INES=JOANA INES),na grandiosa
SOR JOANA INES DE LA CRUZ e na intimorata JOANA ANGELICA DE
JESUS,conheça agora cada um destes personagens que marcaram a historia
com seun exemplo de humanidade e heroismo.
JOANA DE CUSA
JOANA DE CUSA segundo informaçõesde HUMBERTO DE CAMPOS no livro BOA NOVA era
alguem que posuia verdadedeira FE,narra o autor que "Entre a multidão
que invariavelmente acompanhava a JESUS nas pregações do lago,achava-se
sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter,das mais altamente
colocadas na sociedade de CAfarnaum.tratava-se de JOANA ,consorte de
CUSA,intendente de ANTIPAS ,na cidade onde se conjugavam intereses
vitais de comerciantes e pescadores"
O esposo alto funcionario de
Herodes,não lhe compartilhava os anseios de espiritualidade,não
tolerando a doutrina de aquele Mestre que JOANA seguia com acendrado
amor,vergada ao peso das injunções domesticas,angustiada pela
incomprensão e intolerancia do esposo buscou ouvir a palavra de conforto
de JESUS uqe ao inves de convida-la a engrosar as fileiras dos que O
seguiam pelas ruas e estradas da Galileia,aconselhou-a a segui-lo a
distancia servindo-o dentro do propio lar,tornando-se um verddeiro
exemplo de atendimento cristã,no atendimento ao proximo mais proximo,seu
esposo a quem deberia seguir com amorosa dedicação,sendo fiel a DEUS
,amando o companheiro do mundo,como se fora seu filho.JESUS traçou-lhe
um roteiro de conduta que lhe facultou viver con resignação o resto de
sua vida,mais tarde tornou-se mãe.
Com o passar do tempo,as
atribuições se foram avolumando,o esposo,após uma vida tumultuada e
inditosa,faleceu,deixando JOANA sem recursos e com o filho para
criar.Corajosa buscou trabalhar "Esquecendo o conforto da nobreza
material,dedicou-se aos filhos das outras mães,ocupou-se com os mais
suablternos afazeres domesticos,para que seu filinho tive-se
pão".Trabalhou ate a velhice,ja idosa com os cabelos embranquecidos,foi
levada ao circo dos martirios,juntamente com o filho moço,para
testemunhar o amor por JESUS,O MESTRE havia iluminado sua
vida,acenando-lhe com esperanças de um amanhã feliz,narra HUMBERTO DE
CAMPOS no livro citado:
"Ante o vocerio do povo foram ordenadas as primeiras flagelações.
ABJURA- exclama um executor das ordens imperiais,de olhar cruel e sombrio.
A
antiga discipula do senhor contempla o ceu semuma palavra de negação ou
de queixa.Então o açoite vibra sobre o rapaz seminú,que exclama entre
lágrimas-Repudia a JESUS minha Mae,não vez que nos perdemos-Abjura-por
mim que sou teu filho'
Apos recordar sua existencia enteira,responde:
"Cala-te,meu filho JESUS era puro e não desdenhou o carificio.Saibamos
sofrer,na hora dolorosa,porque acima de todas as felicidades
transitorias do mundo,é preciso ser fial a DEUS".
Logo enseguida,as
labareadas consomem o seu corpo envelhecido,libertando-a para a
companhia de seu Mestre, a quem tambem soube servir e com quem aprendeu a
sublimar o amor.
UMA DISCIPULA DE FRANCISCO DE ASSIS
Séculos
despois ,FRANCISCO "O pobrecinho de DEUS", "o sol de Assis,reorganiza o
exercito do amor do rei galileu",ela tambem se candidata a viver com
ele a simplicidade do EVANGELHO DE JESUS,que a todo ama e
comprende,entoando a canção da FRATERNIDADE UNIVERSAL. JOANA INES foi
SANTA INES DE ASSIS ,irmã de SANTA CLARA DE ASSIS.
SOR JOANA INES DE LA CRUZ
No
século XVII ela reaparece no cenario do mundo ,para mais uma vida
dedicada ao bem, Renasce em 1651 na pequenina SAN MIGUEL NEPANTIA,a uns
oitenta kilómetros de CIDADE DO MÉXICO com o nome de JUANA DE ASBAJE DE
SANTILLANA,filha deum bazco e uma indígena.
Apos tres anos de
idade,fascinada pelas letras,ao ver sua irmã aprender a leer e escrever,
engana a professora a e diz -lhe que sua mae mandara pedir-lhe que a
alfabetiza-se.A Mestre acostumada com a precocidade da criança,que ja
respondia as perguntas que a irmã ignorava, passa a ensinar-lhe as
primeiras letras.
Começou a fazer versos aos cinco anos.
Aos
seis anos,JUANA dominava perfeitamente bem o idioma patrio,alem de
possuir habilidades para a costura e outros afazeres comuns das
mulheres da época.Soube que existia no MÉXICO uma universidade e
empolgou-se com a ideia de no futuro ,poder aprender mais e mais entre
os doutores.Em conversa com o pae,confidenciou suas prespectivas para o
futuro.Dom MAMUEL como um bom ,riu-se e disse gracejando:
"Só se
você se vestir de homem,porque lá os rapazes ricos podem estudar" JUANA
ficou surpresa com a novidade , e logo correu á sua mae solicitando
insistentemente que a vestisse de homen desde ja ,poi não queria em
hipotese alguma ficar fora da Universidade.
N a capital aos 12 anos
,JUANA aprendeu latim em 20 aulas,espanhol e português,sozinha, Alem
disso,falava Nahuati,uma lingua indígena. O Marques de MANCERA,querendo
criar uma corte brilhante,na tradição europeia,convidou ba menina
prodigio de 13 anos para dama de companhia de sua mulher.
N a corte
encantou a todos com sua beleza,inteligencia e graciocidade,trornando-se
conhecida e admirada pelas suas poesias,seus ensaios e peças bem
humoradas.Um dia o Vice-rei resolveu testar os conhecimentos vivaz da
menina e reuniu 4o especialistas da Universidade do México para
interroga-la sobre os mais diversos assuntos.A plateia assistiu, pasmada
, á aquela jovem de 15 anos responder durante horas,ao bombardeio das
perguntas dos professores.Etanto a plateia como os propios especialistas
aplaudiram-na ,ao final ,ficando satisfeito o Vice-rei.
A fim de se
dedicar mais aos seus estudos e penetrar com profundidade no seu mundo
interior,numa busca incessante de união com o Divino,ansiosa por
comprender DEUS atraves de sua criação,resolveu ingresar no Convento das
Carmelitas,aos 16 anos de idade.Desacostumada com a rigidez
ascética,adoeceu e retornou á corte.Seguindo a orientação do seu
confessor,foi para a ORDEM DE SÃO JERÓNIMO DA CONCEIÇÃO ,que tem menos
obrigaçõesa religiosas ,podendo dedicar-se ás letras e á ciencia,Tomou o
nome de SOR JUANA INES DE LA CRUZ.
Na sua confortavel cela, cercada
por inumerosos livros,globos terrestes,instrumentos musicais e
científicos,Juana estuda-va,escrevia seus poemas,ensaios,dramas,peças
religiosas,cantos de natal e músicas sacras.Era frecuentemente visitada
pór intelectuais europeus e do novo mundo intercambiando conhecimentos e
experiencias.
A linda monja era conhecida e admirada por
todos,sendo os seus escritos popularizados não só entre os
religiosos,como tambem entre os estudantes e mestres das Universidades
de varios lugares,era conhecida como "A MONJA DA BIBLIOTECA".
Se imortalizou tambem por defender o direito da mulher ser inteligente,capaz de lecionar e pregar livremente
Em
1695 houve uma epidemia de peste na região,JUANA socorreu durante o dia
e a noite ás suas irmãs religiosas que ,juntamente com a maioria da
população,estavam enfermas,foram morrendo aos poucos,uma a uma de suas
assistidas e quando não restava mais religiosas,ela, abatida,tombou
vencida aos 44 anos de idade
SOR JOANA ANGÉLICA DE JESUS
Passados
66 anos do seu regresso á Patria Espiritual,retornou,agora na Cidade
ded SALVADOR,na BAHIA,em 1671,como JOANA ANGÉLICA,filha de uma abastada
familia,Aos 21 anos de idade ingresou no Convento da LAPA,como
franciscana,com O Nome SOR JUANA
ANGÉLICA DE JESUS,fazendo profissão
de irmã das Religiosas Reformadas de NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO,foi
IRMÃ,ESCRIVÃ E VIGARIA,quando em 1815 tornou-se ABADESA,e no 20 de
fevereiro de 1822,defendendo corajosamente o Convento,a casa dec Cristo
,assim em honra ás jovens, assim como a honra das jovens que ali
moravam,foi assassinada por soldados que lutavam contra a independencia
do BRASIL
Nos planos Divinos ,ja havia uma programação para esta sua
vida no BRASIL ,desde antes,quando reencarnara no MÉXICO como "SOR
JUANA INES DE LA CRUZ",.Dai sua felicidade estrema por aprender
portugués, é por isso que nas terra BRASILEIRAS ,estavam rencarnados,e
reencarnariam brevemente,Espiritos ligados ela,almas comprometiad com a
LEI DIVINA que faziam parte de sua familia espiritual e aos quais
desejava auxiliar
Dentre esses afeiçoamentos a JOANA DE
ANGÉLIS,destacamos AMELIA RODRIGUES , educadora
,romancista,dramaturga,oradora e contista que viveu no fim do século
passado e no inicio deste.
JOANA NA ESPIRITUALIDADE
Quando
na metade de século passado,"AS POTENCIAS DO CEU" SE ABALARAM,e um
movimento de renovação se alastrou pela América e pela Europa,fazendo
soar aos quatro cantos a canção da esperança com a revelação da vida
imortal,JOANA DE ANGELIS integrou a equipe do espirito da Verdade para o
trabalho da implantação do Cristianismo redivivo,do consolador
prometido por JESUS e ela no LIVRO " APOS TEMPESTADE" em sua
últimamenssagem,refirindo-se a sua equipe de trabalho diz:
Quando se
preparavam os dias da codificação espirita,que quando se convocaram os
trabalhadores dispostos á luta ,quando se anunciavam as horas
preditas,quando se arregimentavam seareiros para a terra,escutamos o
convite celeste e nos apressamos a oferecer as nossas parcas
forças,quando aos mesmos, a fim de servir, na ínfima condição de
sulcadores do solo onde deveriam cair" as sementes de luz do evangelho
do Reino".
Em "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO vamos a encontrar
daus menssagens assinadas por um espirito amigo". A primeira no CAP
IX,item 7 com o título "A PACIENCIA"escrita em HAVRE em 1862.a segunda
no CAP XVIII itens 13 e 15 intitulada "Dar-se á aquele que tem
",psicografada no mesmo ano que a anterior,na cidade de BORDEUS .,Se
observamos bem , veremos a mesma JOANA que nos ecreve hoje,ditando no
passado uma bela página,como o modesto de nossas atitudes,em qualquer
situação.No mundo espiritual,Joana estagia uma bonita região,próxima a
crosta terrestre.
Quando varios espiritos ligados a ela
,antigos cristãos equivocados se preparavam para reencarnar ,reuniu a
todos e planejou construir na Terra,sob o ceu da BAHIA ,no BRASIL,uma
copia,embora imperfeita da comunidade conde estava no Plano
Espiritual,com o objetivo de redimindo os antigos cristãos ,criar uma
experiencia educativa que demostra-se a viavilidade de se viver numa
comunidade realmente cristã nos dias atuais .Espiritos gravemente
enfermos,não nescessariamente vinculado aos seus
orientadores encarnados,viram njas condições de orfãos,proporcionando
oportunidade de burilamento,ao tempo em que eles proprios,se iriam
liberando das injunções cvármicas mais dolorosas e avançando na direção
de JESUS.
Engenheiros capacitados foram convidados para traçarem os
contornos gerais dos trabalhos e instruirem os pioneiros da futura obra
Quando
estava esboçado,JOANA procurou entrar em contato com SÃO FRANCISCO DE
ASSIS,solicitando que examina-se seus planos e auxilia-se na
concretização dos mesmos no plano material
O Pobrezinho de DEUS
CONCORDOU COM A MENTORA e se prontificou a colaboarr com a obra,desde
que nossa comunidade jamis fosse olvidado o amor aos infelizes do mundo
ou negada a caridade aos " FILHOS DO CALVARIO" nem se estabelecer
apressunção moral .
Quase um século foi passado ,quando os obreiros
do Senhoriniciaram na terra em 1947,a materialização dos planos de
JOANA,que inspirava e orientava secundada´por Técnicos Espirituais
dedicados que espalhavam ozonio ,especial pela psicosfera conturbada da
região escolhida,onde seria construida a Mansão do Caminho ,nome dado a
alussão á "CASA DO CAMINHO" dos primeiros Cristãos.
Nosso interim
,os colaboradores foram reencarnando,em lugares diversos,em épocas
diferentes,com a instrução variada e experiencias diversificadas para
aos poucos e quando nescessario serem "Chamados" para atender aos
compromissos assumidos na espiritualidade.Nem todos porem,residiriam na
comunidade,mas.de onde se
encontra-sem ,enviariam a sua ajuda ,estenderiam á menssagem
evangêlica,solidarios e vigilantes,ligados ao trabalho comum.
doutrina espirita e ecumenismo. doctrina espirita y ecumenismo. spiritist doctrine and ecumenism. духовное учение и экуменизм דוקטרינה רוחנית ואקומניזם
espiritismo mundial
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
o evangelho segundo o espiritismo on line em português
O Evangelho Segundo o Espiritismo
e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida
por Allan Kardec
Fé inabalável só é a que pode encarar frente a frente a razão,
em todas as épocas da Humanidade.
em todas as épocas da Humanidade.
ÍNDICE
- Prefácio
- Introdução
- Capítulo I - Não vim destruir a lei
- As três revelações : Moisés
- Cristo
- Espiritismo
- Aliança da Ciência com a Religião
- Instruções dos espíritos - A nova era
- Capítulo II - Meu reino não é deste mundo
- A vida futura
- A realeza de Jesus
- O ponto de vista
- Instruções dos espíritos - Uma realeza terrena
- Capítulo III - Há muitas moradas na casa de meu Pai
- Capítulo IV - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo
- Capítulo V - Bem-aventurados os aflitos
- Justiça das aflições
- Causas atuais das aflições
- Causas anteriores das aflições
- Esquecimento do passado
- Motivos de resignação
- O suicídio e a loucura
- Instruções dos espíritos - Bem e mal sofrer
- O mal e o remédio
- A felicidade não é deste mundo
- Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras
- Se fosse um homem de bem teria morrido
- Os tormentos voluntários
- A desgraça real
- A melancolia
- Provas voluntárias. O verdadeiro cilício
- Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?
- Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?
- Sacrifício da própria vida
- Proveito dos sofrimentos para outrem
- Capítulo VI - O Cristo consolador
- O jugo leve
- Consolador prometido
- Instruções dos espíritos - Advento do Espírito de Verdade
- Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
- Capítulo VIII - Bem-aventurados os que têm puro o coração
- Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e
pacíficos
- Injúrias e violências
- Instruções dos espíritos - A afabilidade e a doçura
- A paciência
- Obediência e resignação
- A cólera
- Capítulo X - Bem-aventurados os que são
misericordiosos
- Perdoai, para que Deus vos Perdoe
- Reconciliação com os adversários
- O sacrifício mais agradável a Deus
- O argueiro e a trave no Olho
- Não julgueis para não serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado
- Instruções dos Espíritos: Perdão das ofensas
- A Indulgência
- É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?
- Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo
- Capítulo XII - Amai os vossos inimigos
- Capítulo XIII - Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
- Capítulo XIV - Honra a vosso pai e a vossa mãe
- Capítulo XV - Fora da caridade não há salvação
- Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a mamon
- Salvação dos ricos
- Preservar-se da avareza
- Jesus em casa de Zaqueu
- Parábola do mau rico
- Parábola dos talentos
- Utilidade providencial da riqueza. Provas da riqueza e da miséria
- Desigualdade das riquezas
- Instruções dos espíritos - A verdadeira propriedade
- Emprego da riqueza
- Desprendimento dos bens terrenos
- Transmissão da riqueza
- Capítulo XVII - Sede perfeitos
- Capítulo XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidos
- Capítulo XIX - A fé transporta montanhas
- Capítulo XX - Os trabalhadores da última hora
- Instruções dos espíritos - Os últimos serão os primeiros
- Missão dos espíritas
- Os obreiros do Senhor
- Capítulo XXI - Haverá falsos cristos e falsos profetas
- Capítulo XXII - Não separar o que deus juntou
- Capítulo XXIII - Estranha moral
- Capítulo XXIV - Não ponhais a candeia debaixo do alqueire
- Capítulo XXV - Buscai e achareis
- Capítulo XXVI - Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes
- Capítulo XXVII - Pedi e obtereis
- Capítulo XXVIII - Coletânea de preces espíritas
- Preâmbulo
- I - Preces gerais:
- II - Preces por aquele mesmo que ora:
- Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores
- Para afastar os maus espíritos
- Para pedir a corrigenda der um defeito
- Para pedir força de resistir a uma tentação
- Ação de graças pela vitória alcançada sobre uma tentação
- Para pedir um conselho
- Nas aflições da vida
- Ação de graças por um favor obtido
- Ato de submissão e de resignação
- Num perigo iminente
- Ação de graças por haver escapado a um perigo
- À hora de dormir
- Prevendo próxima a morte
- III - Preces por outrem:
- IV - Preces pelos que já não são da Terra:
- V - Preces pelos doentes e pelos obsidiados:
Este é o cache do Google de http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/es/. Ele é um instantâneo da página com a aparência que ela tinha em 25 maio 2013 15:01:44 GMT. A página atual pode ter sido alterada nesse meio tempo. Saiba mais
Dica: para localizar rapidamente o termo de pesquisa nesta página, pressione Ctrl+F ou ⌘-F (Mac) e use a barra de localização.
Dica: para localizar rapidamente o termo de pesquisa nesta página, pressione Ctrl+F ou ⌘-F (Mac) e use a barra de localização.
Estes termos de pesquisa estão realçados: segundo espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida
por Allan Kardec
Fé inabalável só é a que pode encarar frente a frente a razão,
em todas as épocas da Humanidade.
em todas as épocas da Humanidade.
ÍNDICE
- Prefácio
- Introdução
- Capítulo I - Não vim destruir a lei
- As três revelações : Moisés
- Cristo
- Espiritismo
- Aliança da Ciência com a Religião
- Instruções dos espíritos - A nova era
- Capítulo II - Meu reino não é deste mundo
- A vida futura
- A realeza de Jesus
- O ponto de vista
- Instruções dos espíritos - Uma realeza terrena
- Capítulo III - Há muitas moradas na casa de meu Pai
- Capítulo IV - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo
- Capítulo V - Bem-aventurados os aflitos
- Justiça das aflições
- Causas atuais das aflições
- Causas anteriores das aflições
- Esquecimento do passado
- Motivos de resignação
- O suicídio e a loucura
- Instruções dos espíritos - Bem e mal sofrer
- O mal e o remédio
- A felicidade não é deste mundo
- Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras
- Se fosse um homem de bem teria morrido
- Os tormentos voluntários
- A desgraça real
- A melancolia
- Provas voluntárias. O verdadeiro cilício
- Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?
- Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?
- Sacrifício da própria vida
- Proveito dos sofrimentos para outrem
- Capítulo VI - O Cristo consolador
- O jugo leve
- Consolador prometido
- Instruções dos espíritos - Advento do Espírito de Verdade
- Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
- Capítulo VIII - Bem-aventurados os que têm puro o coração
- Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e
pacíficos
- Injúrias e violências
- Instruções dos espíritos - A afabilidade e a doçura
- A paciência
- Obediência e resignação
- A cólera
- Capítulo X - Bem-aventurados os que são
misericordiosos
- Perdoai, para que Deus vos Perdoe
- Reconciliação com os adversários
- O sacrifício mais agradável a Deus
- O argueiro e a trave no Olho
- Não julgueis para não serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado
- Instruções dos Espíritos: Perdão das ofensas
- A Indulgência
- É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?
- Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo
- Capítulo XII - Amai os vossos inimigos
- Capítulo XIII - Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
- Capítulo XIV - Honra a vosso pai e a vossa mãe
- Capítulo XV - Fora da caridade não há salvação
- Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a mamon
- Salvação dos ricos
- Preservar-se da avareza
- Jesus em casa de Zaqueu
- Parábola do mau rico
- Parábola dos talentos
- Utilidade providencial da riqueza. Provas da riqueza e da miséria
- Desigualdade das riquezas
- Instruções dos espíritos - A verdadeira propriedade
- Emprego da riqueza
- Desprendimento dos bens terrenos
- Transmissão da riqueza
- Capítulo XVII - Sede perfeitos
- Capítulo XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidos
- Capítulo XIX - A fé transporta montanhas
- Capítulo XX - Os trabalhadores da última hora
- Instruções dos espíritos - Os últimos serão os primeiros
- Missão dos espíritas
- Os obreiros do Senhor
- Capítulo XXI - Haverá falsos cristos e falsos profetas
- Capítulo XXII - Não separar o que deus juntou
- Capítulo XXIII - Estranha moral
- Capítulo XXIV - Não ponhais a candeia debaixo do alqueire
- Capítulo XXV - Buscai e achareis
- Capítulo XXVI - Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes
- Capítulo XXVII - Pedi e obtereis
- Capítulo XXVIII - Coletânea de preces espíritas
- Preâmbulo
- I - Preces gerais:
- II - Preces por aquele mesmo que ora:
- Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores
- Para afastar os maus espíritos
- Para pedir a corrigenda der um defeito
- Para pedir força de resistir a uma tentação
- Ação de graças pela vitória alcançada sobre uma tentação
- Para pedir um conselho
- Nas aflições da vida
- Ação de graças por um favor obtido
- Ato de submissão e de resignação
- Num perigo iminente
- Ação de graças por haver escapado a um perigo
- À hora de dormir
- Prevendo próxima a morte
- III - Preces por outrem:
- IV - Preces pelos que já não são da Terra:
- V - Preces pelos doentes e pelos obsidiados:
a genese segundo o espiritismo em português
Portal do Espírito
A sua referência sobre Doutrina Espírita na Internet
Olá, (Sair)
A Gênese Segundo o Espiritismo (Resumo)
Joel Matias
A GÊNESE (RESUMO)
OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO
Apresentação
O presente resumo da Gênese de Allan Kardec é oferecido aos estudantes da Doutrina Espírita, objetivando facilitar a apreensão dos conceitos básicos minuciosamente expostos no livro original.Desta forma, não tem a pretensão de substituir a obra de Kardec, mas apenas prestar um auxílio ao estudante, reproduzindo os conceitos de forma resumida, destacando termos e expressões básicas. As transcrições de trechos de frases originais foram feitas "entre aspas".
Blumenau, Dezembro de 1.992.
Joel Matias
Joel Matias
Índice
- Capítulo I - CARÁTER DA REVELAÇÃO ESPÍRITA
- Capítulo II - DEUS
- Capítulo III - O BEM E O MAL
- Capítulo IV - PAPEL DA CIÊNCIA NA GÊNESE
- Capítulo V - ANTIGOS E MODERNOS SISTEMAS DO MUNDO
- Capítulo VI - URANOGRAFIA GERAL
- Capítulo VII - ESBOÇO GEOLÓGICO DA TERRA
- Capítulo VIII - TEORIAS SOBRE A FORMAÇÃO DA TERRA
- Capítulo IX - REVOLUÇÕES DO GLOBO
- Capítulo X - GÊNESE ORGÂNICA
- Capítulo XI - GÊNESE ESPIRITUAL
- Capítulo XII - GÊNESE MOISAICA
- Capítulo XIII - CARACTERES DO MILAGRE
- Capítulo XIV - OS FLUIDOS
- Capítulo XV - OS MILAGRES DO EVANGELHO
- Capítulo XVI - TEORIA DA PRESCIÊNCIA
- Capítulo XVII - PREDIÇÕES DO EVANGELHO
- Capítulo XVIII - SÃO CHEGADOS OS TEMPOS
quarta-feira, 13 de março de 2013
DIVULGUE O ESPIRITISMO(EM PORTUGUÊS)
Divulgue o |
DEUS, | ||
INTELIGÊNCIA SUPREMA, CAUSA PRIMEIRA DE TODAS AS COISAS | ||
JESUS, | ||
O GUIA E MODELO | ||
KARDEC, | ||
A BASE FUNDAMENTAL |
- O LIVRO DOS
ESPÍRITOS - O LIVRO DOS MÉDIUNS - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - O CÉU E O INFERNO - A GÊNESE |
as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE, 886)
Conselho Espírita Internacional
MOVIMENTO ESPÍRITA
“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.” Allan Kardec (O Livro dos Espíritos – Prolegômenos)
O que é
- Movimento Espírita é o conjunto das atividades que têm por objetivo estudar, divulgar e praticar a Doutrina Espírita, contida nas obras básicas de Allan Kardec, colocando-a ao alcance e a serviço de toda a Humanidade.
- As atividades que compõem o Movimento Espírita são realizadas por pessoas, isoladamente ou em conjunto, e por Instituições Espíritas.
- As Instituições Espíritas
compreendem:
- Os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas, que desenvolvem atividades gerais de estudo, difusão e prática da Doutrina Espírita e que podem ser de pequeno, médio ou grande porte;
- As Entidades Federativas, que desenvolvem as atividades de união das Instituições Espíritas e de unificação do Movimento Espírita;
- As Entidades Especializadas, que desenvolvem atividades espíritas específicas, tais como as de assistência e promoção social e as de divulgação doutrinária;
- Os Pequenos Grupos de Estudo do Espiritismo, fundamentalmente voltados para o estudo inicial da Doutrina Espírita.
--- o ---
Influência do
Espiritismo no Progresso
798. O Espiritismo se tornará crença
comum, ou ficará sendo partilhado, como crença, apenas por algumas
pessoas? “Certamente que se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade, porque está na natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse do que contra a convicção, porquanto não há como dissimular a existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteiramente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como os demais, sob pena de se tornarem ridículos.” (O Livro dos Espíritos - Parte 3ª - Cap. VIII) |
GRUPOS, CENTROS OU SOCIEDADES ESPÍRITAS
“Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã.” Allan Kardec (O Livro dos Médiuns – cap. XXIX – item 334)
O que são
Os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas:
- são núcleos de estudo, de fraternidade, de oração e de trabalho, praticados dentro dos princípios espíritas;
- são escolas de formação espiritual e moral, que trabalham à luz da Doutrina Espírita;
- são postos de atendimento fraternal para todos os que os procuram com o propósito de obter orientação, esclarecimento, ajuda ou consolação;
- são oficinas de trabalho que proporcionam aos seus freqüentadores oportunidades de exercitarem o próprio aprimoramento íntimo pela prática do Evangelho em suas atividades;
- são casas onde as crianças, os jovens, os adultos e os idosos têm oportunidade de conviver, estudar e trabalhar, unindo a família sob a orientação do Espiritismo;
- são recantos de paz construtiva, que oferecem aos seus freqüentadores oportunidades para o refazimento espiritual e a união fraternal pela prática do “Amai-vos uns aos outros”;
- são núcleos que se caracterizam pela simplicidade própria das primeiras casas do Cristianismo nascente, pela prática da caridade e pela total ausência de imagens, símbolos, rituais ou outras quaisquer manifestações exteriores;
- são as unidades fundamentais do Movimento Espírita.
Seus objetivos
Os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas têm por objetivo:
- promover o estudo, a difusão e a prática da
Doutrina Espírita, atendendo às pessoas:
- que buscam esclarecimento, orientação e amparo para seus problemas espirituais, morais e materiais;
- que querem conhecer e estudar a Doutrina Espírita;
- que querem trabalhar, colaborar e servir em qualquer área de ação que a prática espírita oferece.
Suas atividades básicas
Os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas têm por atividades básicas:
- realizar reuniões de estudo da Doutrina Espírita, de forma programada, metódica ou sistematizada, destinadas às pessoas de todas as idades e de todos os níveis culturais e sociais, que possibilitem um conhecimento abrangente e aprofundado do Espiritismo em todos os seus aspectos;
- realizar reuniões de explanação do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, aplicação de passes e atendimento fraterno através do diálogo, para as pessoas que procuram e freqüentam os núcleos espíritas em busca de esclarecimento, orientação, ajuda e assistência espiritual e moral;
- realizar reuniões de estudo, educação e prática da mediunidade, com base nos princípios e objetivos espíritas, esclarecendo, orientando e preparando trabalhadores para as atividades mediúnicas;
- realizar reuniões de evangelização espírita para crianças e jovens, de forma programada, metódica ou sistematizada, atendendo-os, esclarecendo-os e orientando-os dentro dos ensinos da Doutrina Espírita;
- realizar o trabalho de divulgação da Doutrina Espírita através de todos os veículos e meios de comunicação social compatíveis com os princípios espíritas, tais como: palestras, conferências, livros, jornais, revistas, boletins, folhetos, mensagens, rádio, TV, cartazes, fitas de vídeo e áudio;
- realizar o serviço de assistência e promoção social espírita destinado a pessoas carentes que buscam ajuda material: assistindo-as em suas necessidades mais imediatas; promovendo-as por meio de cursos e trabalhos de formação profissional e pessoal; e esclarecendo-as com os ensinos morais do Evangelho à luz da Doutrina Espírita;
- estimular e orientar os seus freqüentadores para a implantação e manutenção da reunião de estudo do Evangelho no Lar, como apoio para a harmonia espiritual de suas famílias;
- participar das atividades que têm por objetivo a união dos espíritas e das Instituições Espíritas e a unificação do Movimento Espírita, conjugando esforços, somando experiências, permutando ajuda e apoio, aprimorando as atividades espíritas e fortalecendo a ação dos espíritas;
- realizar as atividades administrativas necessárias ao seu normal funcionamento, compatíveis com a sua estrutura organizacional e com a legislação do seu país.
--- o ---
TRABALHO FEDERATIVO E
DE UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA
“O Espiritismo é uma questão de fundo; prender-se à forma seria puerilidade indigna da grandeza do assunto. Daí vem que os centros que se acharem penetrados do verdadeiro espírito do Espiritismo deverão estender as mãos uns aos outros, fraternalmente, e unir-se para combater os inimigos comuns: a incredulidade e o fanatismo.”
Allan Kardec (Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo – Item VI)
O que é
- Trabalho federativo e de unificação do Movimento Espírita é uma atividade-meio que tem por objetivo fortalecer, facilitar, ampliar e aprimorar a ação do Movimento Espírita em sua atividade-fim, que é a de promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita.
- Decorre da união fraterna, solidária, voluntária, consciente e operacional dos espíritas e das Instituições Espíritas, através da permuta de informações e experiências, da ajuda recíproca e do trabalho em conjunto.
- É fundamental para o fortalecimento, o aprimoramento e o crescimento das Instituições Espíritas e para a correção de eventuais desvios da adequada prática doutrinária e administrativa.
O que realiza
- Realiza um permanente contato com os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas, promovendo a sua união e integração e colocando à disposição dos mesmos, sugestões, experiências, trabalhos e programas de apoio de que necessitem para suas atividades.
- Realiza reuniões, encontros, cursos, confraternizações e outros eventos destinados a dirigentes e trabalhadores espíritas, para a renovação e atualização de conhecimentos doutrinários e administrativos, visando o aprimoramento e a ampliação das atividades das Instituições Espíritas e a abertura de novas frentes de ação e de trabalho.
- Realiza eventos destinados ao grande público, para a divulgação da Doutrina Espírita a fim de que o Espiritismo seja cada vez mais conhecido e melhor praticado.
Como se estrutura
- Estrutura-se pela da união dos Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas que, preservando a sua autonomia e liberdade de ação, conjugam esforços e somam experiências, objetivando o permanente fortalecimento e aprimoramento das suas atividades e do Movimento Espírita em geral.
- Os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas, unindo-se, constituem as Entidades e Órgãos federativos ou de unificação do Movimento Espírita em nível local, regional, estadual ou nacional.
- As Entidades e Órgãos federativos e de unificação do Movimento Espírita em nível nacional constituem a Entidade de unificação do Movimento Espírita em nível mundial, o Conselho Espírita Internacional.
Diretrizes do trabalho federativo e de unificação do Movimento Espírita
- O trabalho federativo e de unificação do Movimento Espírita, bem como o de união dos espíritas e das Instituições Espíritas, baseia-se nos princípios de fraternidade, solidariedade, liberdade e responsabilidade que a Doutrina Espírita preconiza.
- Caracteriza-se por oferecer sem exigir compensações, ajudar sem criar condicionamentos, expor sem impor resultados e unir sem tolher iniciativas, preservando os valores e as características individuais tanto dos homens como das Instituições.
- A integração e a participação das Instituições Espíritas nas atividades federativas e de unificação do Movimento Espírita, sempre voluntárias e conscientes, são realizadas em nível de igualdade, sem subordinação, respeitando e preservando a independência, a autonomia e a liberdade de ação de que desfrutam.
- Todo e qualquer programa ou material de apoio colocado à disposição das Instituições Espíritas não terão aplicação obrigatória, ficando a critério das mesmas adotá-los ou não, parcial ou totalmente, ou adaptá-los às suas próprias necessidades ou conveniências.
- Em todas as atividades federativas e de unificação do Movimento Espírita deve ser sempre estimulado o estudo metódico, constante e aprofundado das obras de Allan Kardec, que constituem a Codificação Espírita, enfatizando-se as bases em que a Doutrina Espírita se assenta.
- Todas as atividades federativas e de unificação do Movimento Espírita têm por objetivo maior colocar, com simplicidade e clareza, a mensagem consoladora e orientadora da Doutrina Espírita ao alcance e a serviço de todos, especialmente dos mais simples, por meio do estudo, da oração e do trabalho.
- Em todas as atividades federativas e de unificação do Movimento Espírita deve ser sempre preservado, aos que delas participam, o natural direito de pensar, de criar e de agir que a Doutrina Espírita preconiza, assentando-se, todavia, todo e qualquer trabalho, nas obras da Codificação Kardequiana.
--- o ---
Missão dos
Espíritas
Ide, pois, e
levai a palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que
exigirão provas,aos pequenos e simples que a aceitarão; porque,
principalmente entre os mártires do trabalho, desta provação terrena,
encontrareis fervor e fé.
Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! o arado está pronto; a terra espera; arai! Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas, atenção! entre os chamados para o Espiritismo muitos se transviaram; reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade. Erasto (O Evangelho Seg. o Espiritismo - Cap. XX - item 4) |
OBSERVAÇÕES
1. O Estatuto do Conselho Espírita Internacional observa:
- O Conselho Espírita Internacional (CEI) é o organismo resultante da união, em âmbito mundial, das Associações Representativas dos Movimentos Espíritas Nacionais.
- São finalidades essenciais e objetivos do
CEI:
I - promover a união solidária e fraterna das Instituições Espíritas de todos os países e a unificação do Movimento Espírita mundial;
II - promover o estudo e a difusão da Doutrina Espírita em seus três aspectos básicos: científico, filosófico e religioso;
III - promover a prática da caridade espiritual, moral e material à luz da Doutrina Espírita.
- As finalidades e objetivos do CEI fundamentam-se na Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec e nas obras que, seguindo suas diretrizes, lhe são complementares e subsidiárias.
- Todo e qualquer programa e material de apoio oferecidos pelo CEI não terão aplicação obrigatória, ficando a critério das Entidades Espíritas adotá-los ou não, parcial ou totalmente, ou adaptá-los às suas próprias necessidades ou conveniências.
- As entidades que integram o CEI mantêm a sua autonomia, independência e liberdade de ação. A vinculação com o CEI tem por fundamento e objetivo a solidariedade e a união fraterna.
2. As atividades relacionadas no presente documento são
apresentadas a título de sugestão. As Instituições Espíritas, no uso de sua
liberdade, poderão realizá-las na medida em que o seu desenvolvimento e
crescimento criem condições para tanto e quando os seus dirigentes considerarem
oportuno.
3. As atividades espíritas serão sempre realizadas de forma compatível com as características do ambiente social e com a legislação do país em que se desenvolvam.
3. As atividades espíritas serão sempre realizadas de forma compatível com as características do ambiente social e com a legislação do país em que se desenvolvam.
--- o ---
Os Obreiros do
Senhor
|
O
Espiritismo
Assim como o Cristo
disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo
diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina
em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica,
em termos claros e para toda a gente, o que foi dito apenas sob forma
alegórica. Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e
preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que
preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e
prepara o reino de Deus na Terra. Allan Kardec (O Evangelho Seg. o Espiritismo - Cap. I - item 7) |
No trabalho de
unificação
(Trechos da mensagem “Unificação”, Psic. F.C.Xavier – Reformador, dez/1975) |
Home page: http://www.spiritist.org/
E-mail: spiritist@spiritist.org
Assinar:
Postagens (Atom)